Dentre os aspectos comportamentais da nossa era, destaco aquele que fomenta a fuga às responsabilidades. Tendemos a "terceirizar" decisões sob a excusa de estarmos lançando mão de ferramentas mais precisas e de estarmos buscando ser mais eficientes.
Mas no final do dia, a ferramenta/instituição/pessoa para quem você "tercerizou" suas decisões não assumirá o ônus dos erros cometidos. Então por que insistir em delegar o que não pode ser delegado, a saber, nossas resonsabilidades?
Não, isso não é sobre o uso de inteligência artificial.
No Caminho, na Verdade, na Vida,
Rev. Moacir Gabriel
Capelão Reitor